Prefeito prestigia posse da nova direção do Sebrae-AM e defende medidas para fortalecer economia

Por Prefeitura de Manaus

02/01/2019 20h29

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O prefeito Arthur Virgílio Neto e a primeira-dama e presidente do Fundo Manaus Solidária, Elisabeth Valeiko Ribeiro, prestigiaram nesta quarta-feira, 2/1, a posse do novo presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Amazonas, Muni Lourenço Júnior, e da nova diretoria Executiva, tendo como diretora-superintendente Lamisse Said Cavalcanti, Ananda Carvalho como diretora Administrativo-financeira e Adrianne Antony Gonçalves na diretora técnica. Todos foram eleitos para exercer seus mandatos pelos próximos quatro anos.

 

02.01.19 Prefeito prestigia posse da nova direção do Sebrae

 

“Conheço bem as três empossadas e elas têm relevantes serviços prestados e vão fazer muito na nova gestão. Quero falar, especialmente, sobre a Ananda que foi minha secretária do Trabalho e mudou muito ali. Ficou a raiz do empreendedorismo”, afirmou o prefeito destacando que o Brasil vive sob um sistema capitalista de produção e que mostrou que é o único capaz se gerar riqueza, distribuição de emprego e renda e que o empreendedorismo é algo a ser perseguido.

 

Na ocasião, Arthur voltou a defender as reformas da previdência e tributária e afirmou que se o novo governo não as fizer, não dirá a que veio. “Temos que simplificar, reduzir a carga tributária para que possam colocar o país no caminho da competitividade. Mas temos que ter cuidado com a Zona Franca, porque a extinção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e a redução descalibrada do Imposto de Importação acaba com a ZFM”, avaliou.

 

O prefeito também defendeu investimentos em Ciência e Tecnologia e preocupações com o Meio Ambiente. “Negar o ambientalismo não é digno da nossa inteligência. Temos a Floresta Amazônica e isso não pode ser tratado com desdém”, alertou. “A OMC (Organização Mundial do Comércio) aceita a ZFM porque entende que ela mantém a Floresta em pé. Então porque não ter a mesma sensibilidade e compreensão”, afirmou. “Se o governo brasileiro caminhar para a destruição da floresta estará criando uma instabilidade política e militar, internacional”, afirmou. “O mundo não toleraria uma governança irresponsável”, finalizou.

 

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Texto: Jacira Oliveira / Semcom

Fotos: Alex Pazuello / Semcom

 

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