Servidores da Prefeitura de Manaus discutem linha de cuidados das hepatites virais em evento do Ministério da Saúde

Como parte da programação da campanha “Julho Amarelo”, os gestores da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da Prefeitura de Manaus, estão participando da “Oficina de Implantação e Implementação da Linha de Cuidado do Manejo das Hepatites Virais”, que teve início na segunda-feira, 21/7, e segue até esta quinta-feira, 24/7, no auditório da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

A capacitação, promovida pelo Ministério da Saúde, com apoio da Fundação de Vigilância em Saúde Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), tem o objetivo de fortalecer a rede de Atenção Primária à Saúde e garantir o acesso à prevenção, diagnóstico e tratamento oportuno das hepatites virais. A partir da captação, os gestores que atuam na prevenção e controle das hepatites virais poderão aprimorar o fluxo de atendimento em unidades dos Distritos de Saúde (Disas) Norte, Sul, Leste e Oeste gerenciados pela Semsa.

O curso inclui a abordagem sobre o enfrentamento, características, métodos diagnósticos, tratamento, prevenção e controle, além da vigilância epidemiológica das hepatites virais.

A chefe do Núcleo de Controle de HIV/Aids, IST e Hepatites Virais da Semsa, Antônia Thayná Silva, destaca que a formação é importante para que as estratégias para ampliação do diagnóstico e gestão da testagem rápida sejam fortalecidas.

“A oficina está abrangendo 12 municípios, dentre eles Manaus, que precisam criar uma linha de cuidados das hepatites virais. A Semsa está participando com cinco servidores que atuam na coordenação das ações relacionadas às hepatites, na área da assistência farmacêutica, de apoio diagnóstico e um médico. O treinamento é oportuno para avançarmos ainda mais na formulação de pontos de atenção à saúde, que permitam a continuidade dos cuidados”, explica Thayná.

A programação que está sendo desenvolvida por profissionais do Ministério da Saúde aborda a estruturação de fluxos de atendimento, a importância da relação interinstitucional e a importância da rede de atenção primária no diagnóstico e tratamento das hepatites virais.

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Texto e fotos – Divulgação/Semsa