Semasdh participa de oficina para discutir cuidados com pessoas em situação de rua

Por Prefeitura de Manaus

02/04/2014 9h00

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A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh) participou, nesta terça-feira, 1°, de um encontro para discutir estratégias de atuação com pessoas em situação de rua. O evento foi promovido pela Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas).

 

A Oficina de Alinhamento Interinstitucional das Ações de Políticas de Cuidado com a Pessoa em Situação de Rua foi realizada no Centro de Convivência Magdalena Arce Daou, na Compensa, zona Oeste. Durante o encontro, a secretária da Semasdh, Goreth Garcia Ribeiro, destacou que a oficina funcionou como uma oportunidade para que órgãos do estado e da prefeitura alinhem as ações de atendimento às pessoas que vivem em situação de rua.

 

“Esse tipo de reunião nos permite traçar ações mais concretas, que levem ao êxito de todos envolvidos em trabalhos sociais, como o acompanhamento dos moradores que estão embaixo da ponte de São Jorge”, comentou.

 

A Prefeitura de Manaus possui duas unidades exclusivamente voltadas para o atendimento às pessoas em situação de rua: o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP) e o Serviço de Acolhimento Institucional Amine Daou Lindoso (SAI Amine Daou Lindoso), ambos localizados na rua Silva Ramos, centro de Manaus.

 

O Centro POP é um lugar de referência para pessoas em situação de rua que oferece atendimento psicossocial e jurídico, higienização, alimentação, encaminhamentos para documentação civil, entre outros serviços, visando à reinserção destas pessoas na sociedade e no seio familiar.

 

Já o SAI Amine Daou Lindoso oferece acolhimento temporário para pessoas em situação de rua com a oferta de higienização, dormitório, alimentação e acompanhamento de uma equipe de referência multidisciplinar, composta por assistentes sociais, psicólogos e cuidadores.

 

Dentre os assuntos discutidos no evento, estava a Ação Civil Pública que concede prazo de 90 dias para a retirada das pessoas que moram embaixo da ponte de São Jorge, localizada na Avenida Kako Caminha.

 

Fotos: William Rezende