Kombis que faziam transporte clandestino são apreendidas em ação

Por Prefeitura de Manaus

13/01/2015 17h56

Icone audio

Uma operação de fiscalização contra o transporte clandestino, realizada pela Prefeitura de Manaus, na manhã desta terça-feira, 13, apreendeu dois veículos modelo Kombi que faziam o transporte remunerado de passageiros sem autorização do município. A operação coordenada pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) ocorreu entre às 6h e 9h da manhã, nas avenidas do Turismo, bairro Tarumã, zona Oeste, e Arquiteto José Henriques, bairro Colônia Terra Nova, zona Norte, locais apontados por denúncias feitas ao SAC da SMTU.

 

As abordagens tiveram o apoio de policiais do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar do Amazonas. Em uma das apreensões foi necessária a intervenção dos policiais, visto que o condutor da Kombi OAB-8132 fugiu do local. Após ser detido pela força policial, o condutor foi conduzido ao 18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), no Novo Israel, zona Norte.

 

Ao levar a Kombi para o parqueamento da SMTU, fiscais de transporte chegaram a ser intimidados por um grupo de condutores que estava também em kombis, na tentativa de impedir que o veículo fosse para o parqueamento.

 

Em conformidade com o art. 34 da Lei municipal n.º 1779 de 17/10/2013, além de apreendido, o veículo foi autuado em 40 UFMs (Unidade Fiscal do Município), o que equivale atualmente a R$ 3.351,20.

 

Para a segunda Kombi apreendida durante a fiscalização, a multa foi aplicada em dobro, visto que o veículo é reincidente na prática de transporte clandestino.

 

O diretor de Transporte Urbanos da SMTU, Waldir Frazão, afirma que as blitze da SMTU são constantes e alerta a população. “Quem utiliza o transporte clandestino coloca em risco a sua segurança, visto que o município não tem nenhum tipo de controle sobre os condutores ou os veículos. Já flagramos, inclusive, pessoas que não possuem habilitação e carros em péssimas condições realizando esse tipo de transporte. Pedimos que a população denuncie essa prática ilegal”.