Programa da prefeitura vai monitorar patrimônio público do Centro Histórico de Manaus

Por Prefeitura de Manaus

05/02/2021 21h21

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Em reunião na sede da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) nesta sexta-feira, 5/2, o diretor-presidente do órgão, Alonso Oliveira, e o presidente do Conselho Municipal de Cultura de Manaus (Concultura), Tenório Telles, receberam o secretário executivo do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), coronel Marcos Brandão, para alinharem as ações da Prefeitura de Manaus que vão resultar no projeto de monitoramento e segurança patrimonial dos prédios públicos municipais e logradouros da praça Dom Pedro II e largo do Museu da Cidade de Manaus, no Paço da Liberdade, localizados no marco zero do Centro Histórico de Manaus.

 

 

 

 

“A segurança pública é uma das preocupações do prefeito David Almeida e necessidade urgente que identificamos no perímetro do marco zero de nossa cidade, que abriga um conjunto de prédios públicos e particulares que formam o maior patrimônio cultural de nosso povo”, justificou Alonso.

 

O projeto pretende montar uma rede de câmeras de monitoramento em locais estratégicos do Centro, além de articulação junto à Polícia Turística do Amazonas (Politur), para a instalação de delegacia ou posto de polícia de turismo, tudo numa ação conjunta com as secretarias municipais de Infraestrutura (Seminf), Casa Militar, Manauscult e Concultura. Um grupo de trabalho será montado para articular um plano de ação, com diretrizes e ações que serão executadas nos próximos dois meses.

 

O secretário executivo do GGI, coronel Marcos, destacou as intenções da Manauscult que vão ao encontro dos planos do Gabinete de Gestão Integrada, para contribuir com a segurança pública de Manaus, numa demanda do prefeito David Almeida, em colocar em funcionamento um sistema de videomonitoramento facial no Centro.

 

O presidente do Concultura, Tenório Telles, ressaltou que o cuidado com o patrimônio material e imaterial do marco zero da capital começa com o respeito aos ancestrais indígenas, que foram sepultados em pleno largo do Paço da Liberdade, além do conjunto de equipamentos públicos que abriga o Museu da Cidade, Praça Dom Pedro II, Centro de Arqueologia de Manaus, Centro Cultural Óscar Ramos e outros que serão criados.

 

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Texto – Cristovão Nonato / Concultura

Fotos – Walter Barbosa / Concultura