Dedicação e amor transformando vidas

Por Prefeitura de Manaus

17/03/2023 11h09

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8) e o Dia do Serviço Social (15), a assistente social da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), Rosalina Maués, de 61 anos, é um exemplo de dedicação ao serviço público e ao direito das mulheres, por meio da assistência social.

“Nosso slogan principal é ‘Mulheres pela Democracia’. Lutamos para que sejamos respeitadas todos os dias. Nós somos donas da nossa vida, dos nossos corpos, nós determinamos se a gente quer ou não. A gente luta constantemente para que as mulheres além de serem respeitadas, diminua cada vez mais o feminicídio”, destacou Rosalina.

O assistente social tem a missão de fazer valer o direito do cidadão, de conhecer, de ter ética, mas, acima de tudo, de tentar amenizar quando o usuário tem o direito violado. “Assim como uma equipe técnica é importante para a cidade, pois nenhuma cidade pode ficar sem atendimento emergencial, é devido a atuação dos assistentes sociais que as pessoas denunciam violações de direito humanos, seja de pessoas idosas, crianças, adolescentes, mulheres e afins”, explicou Rosalina.

Na Semasc, o atendimento de ocorrências pela equipe técnica é feita de forma gratuita através da Ouvidoria Nacional, o Disque 100 e também pelo atendimento local no número 0800 0921407. “Atendemos toda e qualquer demanda que chegue até nós, seja espontânea ou encaminhada, fazemos os primeiros atendimentos aqui na sede sem que seja necessário agendamento e a partir disso encaminhamos para a rede de atendimento socioassistencial, sendo que quase todos os atendimentos são resolvidos”, disse Rosalinda.

As visitas in loco, quando registradas pela Ouvidoria Nacional, são encaminhadas para o departamento de políticas afirmativas e posteriormente distribuídas para os técnicos assistentes sociais e psicólogos que visitam o local indicado. Após verificar a situação, se procede ou não aquela denúncia, a equipe técnica emite um relatório para secretária onde é mandado de volta para a Ouvidoria Nacional. 

“Quando visitamos esses lugares e vemos que podemos fazer a diferença para aquelas pessoas, eu sinto que podemos fazer mais e, com todo apoio que recebemos, dá mais vontade de continuar”, concluiu Rosalinda.