Prefeitura avança na ampliação da rede do Cras
17/03/2014 17h14

Com a meta de ampliar até o final do ano de 18 para 24 o número de Centros de Referência em Assistência Social (Cras), a Prefeitura de Manaus avança na construção de duas novas unidades e na reforma do Cras do Alvorada 1, que passa a ter um novo endereço.
No último fim de semana, a primeira-dama e secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), Goreth Garcia Ribeiro, visitou o prédio onde funcionará a nova unidade do Alvorada 1, situado na rua 1, do bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste. Há mais de um ano esse Centro de Referência funciona de forma improvisada na Feira Coberta do Alvorada, também na zona Centro-Oeste.
“Nós queremos um espaço que atenda aos usuários com respeito. Além disso, queremos um local que ofereça condições de trabalho muito mais dignas aos nossos servidores. Um Cras enquanto centro de referência precisa ser um lugar onde as pessoas se sintam bem acolhidas e bem atendidas”, ressaltou Goreth.
Atualmente, cerca de 600 famílias são atendidas mensalmente no Cras do Alvorada 1, número bem abaixo da média para cada unidade. No novo endereço, os atendimentos devem subir para três mil por mês.
“Nossa expectativa é que já em maio o Cras do Alvorada 1 já esteja funcionando na nova sede. A mudança, certamente, será benéfica e não deve trazer dificuldades quanto à localização, porque esse Cras tem como área de atuação não só o bairro Alvorada, mas também o Dom Pedro e o Planalto”, avaliou a secretária.
Outras unidades
A Semasdh também estuda a construção de dois novos Cras, sendo um na Comunidade Chico Mendes, no Valparaíso, zona Leste, e o outro na Cidade Nova 2, zona Norte. Nos locais funcionam unidades da Casa Cidadão, voltadas para a realização de cursos artesanais, reuniões de associações e outros eventos comunitários. As duas unidades serão reformadas e ampliadas para receberem a estrutura de Cras.
“Serão referenciadas, pelo menos, cinco mil famílias em cada novo centro de referência com atendimentos das equipes de assistentes sociais e psicólogos, além dos programas do Governo Federal, como Programa de Atenção Integral à Família (Paif), Bolsa família e os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos”, explicou Goreth Garcia.
REPORTAGEM: Alita Falcão