Prefeito Arthur Neto prestigia reinauguração da Maternidade Balbina Mestrinho
03/08/2013 18h42

O prefeito Arthur Virgílio Neto prestigiou, na tarde desta sexta-feira, 2, a reinauguração da Maternidade Balbina Mestriho, zona sul de Manaus, e destacou que a ampliação da unidade será importante para reduzir os índices de mortalidade infantil no Estado. “Aqui é praticamente uma nova maternidade. Foi um investimento muito grande do Governo do Estado e isso significa a luta contra os índices mais elevados de mortalidade infantil”, declarou.
A primeira maternidade do Estado teve a estrutura física mais que duplicada com a implantação de dez novas Unidades de Cuidados Intermediários neonatais. Os leitos para mães e bebês foram reorganizados para dar mais conforto e privacidade às pacientes. Construída em parceria com o Governo Federal, a unidade é resultado de investimentos da ordem de R$ 15 milhões, em obras e equipamentos.
O secretário municipal de Saúde, Evandro Melo, comentou que a Balbina se destaca pelo serviço humanizado às mães e aos bebês e por isso possui o status de referência em parto de risco foi concedido pelo Ministério da Saúde por meio do programa de qualidade Rede Cegonha. “Essa maternidade é referencia em partos de alto risco no Estado do Amazonas. É uma tranquilidade ter essa unidade disponível, ela vai salvar vida de mulheres no nosso estado”, disse.
A dona de casa Élica Bentes Ribeiro, 26, foi à reinauguração com a filha Caroline Pereira, de três meses. Caroline nasceu na Balbina Mestrinho e, segundo a mãe, recebeu um excelente atendimento. “Eu acho que vai melhor ainda mais o atendimento. O atendimento aqui é ótimo minha filha e eu fomos muito bem tratadas” , disse.
A campanha contra o vírus papilomavírus (HPV), que começa em Manaus no dia 9 de agosto, também foi destaque durante o evento. Mais de 60 mil meninas na faixa etária de 11, 12 e 13 anos das escolas públicas e privadas serão vacinadas. “Vamos vacinar nas escolas municipais, estaduais e particulares. Já iniciamos o pedido de autorização as mães para vacinar as filhas adolescentes ao longo do mês de agosto. Essa doença mata 160 mulheres em nossa cidade por ano”, disse.
TEXTO: Cleidimar Pedroso