Obra de alargamento na avenida Ephigênio Salles avança para etapa de implantação de drenagem superficial

Com 70% do projeto executado, a obra de alargamento da avenida Ephigênio Salles, zona Centro-Sul, avançou, nesta quarta-feira, 3/1, com a etapa de implantação de 1,2 quilômetro de sarjeta e meio-fio. O serviço da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), chega à fase final, após a substituição de 700 metros de tubos de drenagem profunda.

Essa fase é a de acabamento da obra, que deve evitar acúmulo de água na pista e a formação de buracos ao longo da via que, para manutenção do projeto de alargamento, recebeu uma nova rede de drenagem profunda com galeria subterrânea em tubos novos de PVC, medida necessária para substituir a antiga rede de drenagem em concreto, que não tinha ferro na composição e, consequentemente, não suportava as altas cargas e grandes quantidades de água das chuvas.

Em vistoria, o secretário de Obras, Renato Junior, sinalizou um prazo para conclusão da obra.

“A questão toda aqui está nos postes que são de competência da concessionária de energia elétrica. Nós dependemos da concessionária para que haja a troca de local e para que a obra possa avançar. O serviço em si é bem rápido. Provável que, na próxima semana, eles consigam movimentar mais uma etapa dos postes. Uma vez que eles executem essa programação, em uma semana, nós conseguiremos finalizar a obra”, explica Renato.

“Já fresamos, fizemos o alargamento, estamos implantando meio-fio e sarjeta. Apenas aguardamos esse remanejamento dos postes. Conforme a determinação do prefeito David Almeida, realizamos algumas reuniões com a concessionária, para avançarmos e concluirmos as obras ainda neste mês”, assegura Renato Junior.

A terceira faixa passou pelo serviço de concretagem e o entorno contou com desapropriações para a ampliação da via.

A obra de alargamento consiste no pacote de melhorias ao tráfego de veículos e pedestres na avenida Ephigênio Salles, no trecho considerado como sendo um dos maiores gargalos do trânsito na capital amazonense.

— — —

Texto –  Valesca Martins / Seminf

Fotos – Carlos Oliveira e Márcio Melo / Seminf