Propostas para o PlanMob Manaus são discutidas com o setor da Construção Civil

Por Prefeitura de Manaus

04/02/2015 15h15

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O estudo técnico que vai embasar a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana de Manaus (PlanMob) foi apresentado nesta terça-feira,03, para representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (CREA-AM), Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon),  Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (Asbea) e Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Amazonas (AEAA). A apresentação foi coordenada pelos titulares da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) e do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans).

 

Para o presidente do CREA-AM, engenheiro civil Cláudio Guenka, as discussões sobre o PlanMob serão acompanhadas pelo Conselho com o objetivo de apoiar toda iniciativa que possa trazer soluções para a problemática da mobilidade urbana de Manaus, especialmente as que reduzam os transtornos do trânsito. “O CREA-AM também irá fazer um alerta aos prefeitos dos municípios do interior, com mais de 20 mil habitantes, para a data-limite da aprovação do Plano de Mobilidade Urbana de suas cidades, enfatizando a necessidade dessa ferramenta para a qualidade de vida da população”, disse.

 

O diretor presidente do Manaustrans, Paulo Henrique Martins, enfatizou que todos os segmentos da sociedade estão sendo convocados para contribuir na construção do PlanMob. “O documento apresenta os desafios em mobilidade urbana da cidade.  Queremos ouvir as sugestões com as propostas de soluções para os setores de transporte público, logística do transporte de carga, sistema viário para automóveis, bicicletas e outros elementos que compõem a mobilidade urbana”, explicou.

 

“Estamos discutindo com os segmentos, buscando ideias para elaborar uma proposta de mobilidade urbana para Manaus e tê-la até o final de março para encaminhar à Câmara de Vereadores”, afirmou o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, durante a reunião. Ele destacou também que a proposta precisa ser executável e que o plano se transforme em uma lei para que possa ser seguida e colocada em prática por qualquer gestor municipal.

 

SUGESTÕES

 

O representante da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Amazonas, Carlos Valente, afirmou que vários profissionais da entidade são especialistas no tema de mobilidade urbana e têm muito a contribuir. “Conclamamos todos os colegas para acessem o link a partir da semana que vem e façam as suas sugestões; o prazo para a formatação do projeto de lei é exíguo, por isso é fundamental a mobilização da categoria neste momento”, destacou Valente.

 

Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon), Eduardo Lopes, o Plano de Mobilidade Urbana é uma necessidade na capital amazonense. “Temos todo interesse porque a nossa principal atividade é construir e precisamos ficar atentos a tudo que influencia essa área; temos uma quantidade de profissionais no Sinduscon com grande conhecimento, cujas ideias podem aproveitadas e estamos à disposição para colaborar”, declarou Lopes.